Através do controle de estoques, ao contrário do que ocorreu no atacado, os açougues e supermercados não impuseram grandes desvalorizações à carne bovina este ano, apesar do consumo fraco. Esta compra comedida diminuía o giro dos estoques das indústrias.
Agora, a velocidade de reposição aumentou, mas sem espaço para grandes reajustes na ponta final frente aos preços que eram praticados há algumas semanas.
No segundo semestre a alta no varejo em São Paulo foi de 2,3%, contra 15,1% no atacado.
O resultado disso foi a margem de comercialização dos varejistas saindo de 70,0% no começo de novembro para os atuais 60,0%.
Fonte: Scot Consultoria