As exportações em volumes recordes no correr deste ano, com destaque para a China, vêm enxugando a oferta doméstica e auxiliando nas expressivas reações nos preços. Além disso, os elevados patamares dos insumos (como milho e farelo de soja), a recente diminuição na oferta de animais para abate e a reação da demanda interna (fortalecida pelo frio) também influenciam as altas.
O aumento mais expressivo nos preços do suíno vivo na primeira quinzena deste mês (entre 31 de maio e 15 de junho), de 15,4%, foi verificado em Minas Gerais, onde o animal foi negociado a R$ 4,57/kg nessa quarta-feira, 15. Em São Paulo, o animal se valorizou 5,1% no mesmo período, cotado a R$ 4,10/kg, no dia 15.
Fonte:Portal do Agronegócio
Fonte: Canal do Produtor