Os embarques brasileiros de soja continuam muito aquecidos e já acumulam 48,9 milhões de toneladas, superando o total do mesmo período do ano passado. Somente na primeira semana deste mês, o Brasil embarcou 1.758,4 milhão de toneladas da oleaginosa, de acordo com números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). E o ritmo segue acelerado.
“No ritmo que está se mostrando até agora e tendo ainda pela frente 18 dias úteis, a soja pode chegar à marca das 8 milhões de toneladas em julho”, explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.
O número só fica abaixo do ano passado, nesse mesmo mês, quando foi recorde de julho em 10,2 milhões de toneladas.
O Brasil segue embarcando muita soja já comercializada da safra 2018/19, porém, novos negócios ainda são escassos. O produtor vem esperando melhores oportunidades para voltar ao mercado, apostando em preços mais altos nos meses a diante, tendo já cerca de mais 70% da safra já comercializada.
“O produtor está em uma posição confortável. Agora há menos de 30% para negociar e ele vai negociando aos poucos, dentro da expectativa dos momentos de demanda. Quando surgir nova pressão de alta, ele volta a vender”, explica Brandalizze. Afinal, não só a demanda para exportação é forte, como internamente também.
Não só as exportações de soja em grão se mostram intensas, como as vendas dos derivados também. Em todo o complexo – soja em grão, farelo e óleo – os embarques já passam de 58,5 milhões de toneladas, contra pouco mais de 57,5 milhões de 2018, nesse mesmo intervalo. E os números confirmam que a demanda interna pelo grão para que seja processado é também aquecida e contribui para uma oferta cada vez mais ajustada.
Os embarques brasileiros de soja continuam muito aquecidos e já acumulam 48,9 milhões de toneladas, superando o total do mesmo período do ano passado. Somente na primeira semana deste mês, o Brasil embarcou 1.758,4 milhão de toneladas da oleaginosa, de acordo com números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). E o ritmo segue acelerado.
“No ritmo que está se mostrando até agora e tendo ainda pela frente 18 dias úteis, a soja pode chegar à marca das 8 milhões de toneladas em julho”, explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.
O número só fica abaixo do ano passado, nesse mesmo mês, quando foi recorde de julho em 10,2 milhões de toneladas.
O Brasil segue embarcando muita soja já comercializada da safra 2018/19, porém, novos negócios ainda são escassos. O produtor vem esperando melhores oportunidades para voltar ao mercado, apostando em preços mais altos nos meses a diante, tendo já cerca de mais 70% da safra já comercializada.
“O produtor está em uma posição confortável. Agora há menos de 30% para negociar e ele vai negociando aos poucos, dentro da expectativa dos momentos de demanda. Quando surgir nova pressão de alta, ele volta a vender”, explica Brandalizze. Afinal, não só a demanda para exportação é forte, como internamente também.
Não só as exportações de soja em grão se mostram intensas, como as vendas dos derivados também. Em todo o complexo – soja em grão, farelo e óleo – os embarques já passam de 58,5 milhões de toneladas, contra pouco mais de 57,5 milhões de 2018, nesse mesmo intervalo. E os números confirmam que a demanda interna pelo grão para que seja processado é também aquecida e contribui para uma oferta cada vez mais ajustada.
“Acredito que a partir passando julho/agosto, a partir de setembro, deveremos ter um descasamento das cotações internas com as externas, justamente por conta da demanda. Continuamos com demanda interna aquecida, setor do farelo e óleo com boa procura, e vai ter pouca soja para ser negociada. Então, há um espaço para que se pague mais pela soja internamente do que para a exportação”, diz o analista.
Por hora, ainda segundo Brandalizze, as exportações ainda dominam o mercado, porém, mais a frente, o que se espera é que a indústria venha a ofertar preços melhores para a soja diante dessa demanda intensa também pelos derivados, podendo ocasionar boas oportunidades para o produtor brasileiro.
E as indústrias terão de exercer esse movimento,como explica o consultor, porque a demanda para exportação segue forte, com os chineses ainda muito focados no mercado brasileiro. A disputa comercial com os Estados Unidos continua e o produto do Brasil segue como o mais atrativo para os compradores da nação asiática.
Fonte: Notícias Agrícolas