Brasília (16/11/2015) – Para um manejo adequado dos recursos pesqueiros é necessária à compreensão dos fatores que controlam as etapas da cadeia produtiva – produção, transformação e comercialização-, associados à necessidade de o Estado construir um mecanismo eficiente de acesso e fiscalização dos recursos naturais. Todas essas características se resumem numa única palavra: ordenamento do setor.
De acordo com a assessora técnica da Comissão Nacional de Pesca e Aquicultura da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Lilian Figueiredo, todas as atividades do setor pesqueiro giram em torno do ordenamento da cadeia, que infelizmente está faltando. “Se a atividade tivesse um ordenamento correto, todo o serviço e produção fluiriam melhor e com mais competência”, observou.
Durante a reunião da Comissão na semana passada, em Brasília, membros das federações de agricultura e pecuária do país junto com representantes do setor produtivo traçaram metas e objetivos e discutiram a avaliação da cadeia elaborada pela CNA que será apresentada para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Kátia Abreu, nas próximas semanas. “O intuito desse encontro com a ministra é mostrar o que o setor tem de bom, o que pode melhorar e o que está ruim”, comentou Lilian.
Na avalição, também serão abordados os temas: política de crédito; promoção do consumo de pescado brasileiro; assistência técnica e extensão pesqueira; pesquisa e inovação tecnológica; estatística pesqueira; Programa Nacional de Rastreamento por Satélite (PREPS); certificação de captura do pescado; subvenção econômica ao preço do óleo diesel; infraestrutura para a pesca; participação social; contexto internacional na pesca; e questão ambiental decorrente da explotação e produção de petróleo e gás no mar.
Assessoria de Comunicação CNA
Fotos: Gustavo Fröner
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Fonte: Canal do Produtor