Salvador / Bahia (27/04/2016) - De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizados pela SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, três setores contrataram trabalhadores celetistas: Administração Pública (+920 postos), Agropecuária (+704 postos) e Construção Civil (+4 postos).
Ainda assim, a Bahia contabilizou um saldo negativo de 4.803 postos de trabalho com carteira assinada em março de 2016. Tal resultado expressa a diferença entre o total de 50.588 admissões e 55.391 desligamentos.
Setorialmente, em março, cinco segmentos contabilizaram saldos negativos:
· Comércio (-3.085 postos),
· Serviços (-1.630 postos),
· Indústria de Transformação (-1.547 postos),
· Extrativa Mineral (-103 postos) e
· Serviços Industriais de Utilidade Pública (-66 postos).
Acumulado do Ano – No acumulado dos três últimos meses, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -11.726 postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a vigésima primeira posição no país e o sexto lugar no nordeste no que diz respeito a geração de empregos.
Análise Municipal – Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que tiveram os menores saldos de empregos, em março de 2016, ressaltam-se Salvador (-2.201 postos), Lauro de Freitas (-1.224 postos) e Camaçari (-480 postos). Em contrapartida, Dias D´Ávila (+392 postos), Alagoinhas (+290 postos) e Luis Eduardo Magalhães (+274 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB, com informações da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
http://www.faeb.org.br/
Fonte: Canal do Produtor