Com a semeadura do milho 15/16 evoluindo a curtos passos, o produtor está em alerta amarelo para a próxima safra, que deverá registrar o maior custo total da história, R$ 2.553,87/ha. Agora, com a compra dos insumos do milho já praticamente finalizada, a lucratividade gira em torno das vendas. Observa-se que o mercado interno está oferecendo bons preços a termo nos últimos dias, considerando o contrato mais líquido, ago/set-16.
A volta do dólar a patamares acima de R$ 4,00, somada aos ganhos do milho na CBOT desde o início deste mês, vem possibilitando ao produtor janelas de bons preços. O receio que vinha ocorrendo no fim de mês em relação ao tamanho da nova safra, que freou o ritmo de vendas, foi retomado neste mês. Daqui para frente, os produtores devem alisar ainda mais suas expectativas de produção, para poderem aproveitar de novas altas que forem surgindo, sobretudo, atreladas ao dólar.
Fonte: Imea
Fonte: Canal do Produtor