Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento real do brasileiro ficou em R$2,21 mil, na média de janeiro a setembro de 2015.
Na comparação com o mesmo período de 2014, houve uma queda real de 2,5%.
Na média entre 2004 e 2014, os rendimentos em setembro foram 2,0% maiores que os de janeiro. Neste intervalo, apenas em 2009 houve redução no rendimento médio entre o primeiro e o nono mês (-0,4%).
Em 2015 houve queda novamente, de 5,7%. Veja na figura 1 a evolução do rendimento este ano e a evolução média de 2004 a 2014.
Além das taxas de desemprego crescentes, os rendimentos médios menores que estão trabalhando afetam negativamente o consumo de carne.
Com isto, embora a oferta curta de boiadas mantenha expectativa de preços firmes, não é um ano para apostar no consumo maior de final de ano.
Fonte: Scot Consultoria
