A estratégia política de flexibilizar a reforma da Previdência antes que o texto fosse votado na comissão, para evitar uma derrota no Congresso, incomodou a equipe econômica do governo.
Na reunião desta quinta-feira (6) em que as mudanças foram decididas, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) apontou que era muito cedo para fazer concessões no texto e que a proposta corria o risco de chegar fragilizada e desfigurada ao plenário.
Michel Temer respondeu que era mais importante atingir o consenso antes da votação na comissão, o que abriria caminho para aprovação em plenário.
Fonte: Folha de S. Paulo