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RECUO EM ABATES

No 3º trimestre de 2016, foram abatidas 7,32 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 4,1% menor do que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 3,5% inferior que a do 3º trimestre de 2015.

A diferença de 266,27 mil cabeças de bovinos abatidas a menos no 3º trimestre de 2016 em relação à igual período do ano anterior se deve a reduções ocorridas em 18 das 27 Unidades da Federação (UFs) pertencentes à pesquisa. As reduções mais intensas ocorreram em Minas Gerais (-94,45 mil cabeças), São Paulo (-60,80 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (-53,90 mil cabeças). Já os maiores incrementos ocorreram em Rondônia (+104,02 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+10,83 mil cabeças) e Acre (+10,59 mil cabeças).

No ranking das UFs, Mato Grosso continua liderando amplamente o abate de bovinos, seguido por seus dois vizinhos do Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul e Goiás

Aquisição de Couro recua 3,5% no trimestre e cresce 0,2% no ano

No 3º trimestre de 2016, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro (aqueles que curtiram pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano) receberam 8,34 milhões de peças inteiras de couro cru bovino. Essa quantidade foi 3,5% menor que a do trimestre anterior e 0,2% acima da registrada no 3º trimestre de 2015.

O aumento da aquisição de 20,07 mil peças inteiras de couro cru, em nível nacional, em relação ao 3o trimestre de 2015, foi impulsionado por incrementos em 10 das 21 Unidades da Federação. Os maiores aumentos foram em Minas Gerais (+132,95 mil peças), Bahia (+78,29 mil peças) e Paraná (+77,28 mil peças). As reduções em destaque foram as de Mato Grosso (-116,44 mil peças), Goiás (-105,19 mil peças) e São Paulo (-76,85 mil peças).

No ranking das UFs, Mato Grosso, líder no abate de bovinos, lidera também a recepção de peles bovinas pelos curtumes, seguido por Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Fonte: IBGE

 



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