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REAJUSTES DE PREÇOS

Durante a análise de mercado desta semana, o presidente da Associação Catarinense de Criadores Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, fala sobre a reação de preço pago ao produtor pelo quilo do suíno vivo no mercado independente. Na sexta-feira, a bolsa de suínos de Santa Catarina fechou em R$ 4,05, fator que mostra a recuperação gradativa do setor e que pode alavancar também a remuneração no mercado integrado, que atualmente está em R$ 2,80 e R$ 2,90. Há a expectativa de que a Cooper Central Aurora passe a remunerar R$ 3 pelo quilo do suíno já a partir desta terça-feira (16).

- As agroindústrias têm mantido um preço muito baixo no quilo do suíno, que não cobre qualquer custo dentro de uma propriedade rural. Há informações de que as agroindústrias poderão aumentar o preço pago ao produtor nos próximos dias – diz Losivanio.

Preço do milho

Losivanio lembra durante a análise de mercado que o preço do milho está em baixa, fator que contribui para a diminuição dos custos de produção. Uma das alternativas para conseguir o cereal pelo preço mais em conta é a compra em países do Mercosul, como o Paraguai e a Argentina.

Durante a semana passada, os cooperados da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) começaram a receber o milho comprado no Paraguai.

- O milho posto na propriedade custou R$ 45 por saca. O cereal registrou excelente qualidade, com apenas 13,4% de umidade. Essa compra contribui para que haja uma diminuição dos prejuízos aos suinocultores associados neste momento de dificuldade – destaca Losivanio.

Fonte: ACCS



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