A pecuária de corte nos Estados Unidos, principal rival do Brasil quanto à produção de carne bovina, tem sofrido com a redução de seu rebanho, ao longo dos últimos anos, principalmente por causa do abate de matrizes e das fortes secas que comprometeram o setor, em território dos EUA.
O atual cenário pode facilitar ainda mais os negócios externos do País com a entrada de novos mercados importadores.
- A própria abertura dos EUA, além da China e da Arábia Saudita, à nossa carne bovina in natura, favorece nossas exportações e ainda estimula nossa produtividade. Isso vai acontecer por meio de sistemas semi-intensivos e intensivos, com o uso dos grãos aqui produzidos, e em pastagens extensivas – salienta Rafael Linhares, assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Ele ainda destaca a boa aplicabilidade da
- Nutrição aliada à genética e à sanidade sob melhor gestão, graças à eficiência do pecuarista, conforme sucessivos aumentos de rebanho e da produção no Brasil – disse ele.
O próprio mercado norte-americano pode ajudar o brasileiro na meta de se tornar o primeiro do mundo em produção de carne.
Fonte: DCI