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QUEDA DE MERCADO

Os últimos números divulgados pela APINCO apontam que em 2016 foram produzidos no Brasil perto de 6,450 bilhões de pintos de corte, 0,86% a menos que em 2015. Considerado, porém, que o ano foi bissexto, teve um dia a mais, o recuo pela média diária foi um pouco maior, de 1,15%.

Preparado para crescer pelo menos 3% em relação ao ano anterior, devido ao inesperado e altíssimo custo das matérias-primas o setor foi forçado a desacelerar a produção. Mas como o processo só começou a ser desencadeado a partir do segundo trimestre, o volume produzido no 1º semestre acabou aumentando quase 4% em relação a idêntico período de 2015.

Em outras palavras, a redução observada concentrou-se na segunda metade do ano, período em que o volume produzido retrocedeu mais de 5% em relação ao mesmo semestre do ano anterior. Com isso, o recorde de produção do ano desta vez não ocorreu em outubro, como tem sido habitual.

Aliás, bem ao contrário, em outubro, pela produção média diária, foi registrado o menor volume do ano. E, neste caso, o recorde de 2016 foi registrado em fevereiro, mês em que a produção média de pintos de corte (18,566 milhões de cabeças/dia) ficou quase 13% acima da média registrada em outubro (16,472 milhões de cabeças/dia).

Fonte: Avisite



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