Na tela março/18, a alta foi de 16 pontos, com negócios firmados em 14.72 centavos de dólar por libra-peso. No lote maio/18, a commodity subiu 11 pontos com contratos fechados em 14.76 centavos de dólar por libra-peso. Os demais lotes foram cotados com aumento de cinco a sete pontos.
Segundo uma matéria publicada pela Reuters na tarde de ontem, o diretor comercial da Biosev, Enrico Biancheri, informou que há uma previsão de um superávit global de açúcar de 3 milhões de toneladas nas safras 2017/18 e 2018/19.
Já a Consultoria Datagro, também de acordo com informações publicadas pela Reuters, baixou a previsão de moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul para a safra 2018/2019, devido às adversidades climáticas. Segundo a Consultoria, o volume deve cair para 580 milhões de toneladas, enquanto a temporada atual processará 601 milhões de toneladas.
Em Londres, o dia também fechou com alta em todas as telas. As cotações para dezembro/17 foram negociadas em US$ 386,20 a tonelada, valorização de 3,30 dólares. No vencimento março/18, os preços subiram 2,90 dólares, com negócios comercializados em US$ 382,90 a tonelada. Os outros contratos fecharam com alta entre 1,60 e 2,10 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar fecharam em alta novamente ontem (7), de acordo com o indicador do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal fechou negociada a R$ 61,05, valorização de 1,33% no comparativo com os preços praticados na véspera.
Etanol
Ontem, o metro cúbico do etanol hidratado teve alta de 0,45% e foi vendido pelas usinas paulistas a R$ 1.682,00, segundo a Esalq/BVMF.
Fonte: Canal do Produtor