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Paraná acelera o passo na busca pelo status de Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação

A contagem regressiva para que o Paraná seja reconhecido como Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação já começou. No dia 18 de junho deste ano, o diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, encaminhou ofício ao diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, solicitando que o órgão realize uma auditoria no Estado, visando a suspensão da vacinação e o reconhecimento como Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação.

Essa será a segunda auditoria realizada pelo Mapa no Paraná este ano. Em janeiro, profissionais do Ministério avaliaram os programas, estrutura, capacidades técnica, financeira e administrativa do nosso serviço de vigilância da sanidade agropecuária. O objetivo foi verificar se o Estado reúne condições de obter este novo status sanitário e depois mantê-lo adequadamente. O resultado foi ótimo. O Mapa avaliou o serviço sanitário paranaense como um dos melhores do Brasil. Essa condição reforça o pleito do Estado de antecipar o cronograma para se tornar Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação em 2020, obtendo este reconhecimento junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 2021.

Segundo Kroetz, da Adapar, a febre aftosa é uma doença que mede, como um termômetro, a qualidade do serviço veterinário oficial. “Então, não se trata apenas de um título referente a uma doença, mas sim ter todo um serviço veterinário a altura, que seja capaz de garantir o Estado livre da doença sem vacinação”, afirma. Nesse
sentido, o reconhecimento da OIE do Paraná como Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação será o coroamento de uma defesa agropecuária robusta e eficaz.

Leia a matéria completa no Boletim Informativo.

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Fonte: Sistema FAEP



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