A paralisação dos caminhoneiros iniciada nesta quinta-feira (23/4) em algumas rodovias federais do Rio Grande do Sul já preocupa o Sindilat.
- O setor necessita de ações rápidas e fortes do governo estadual e federal para que os caminhões com leite não fiquem parados nos bloqueios. Entendemos da importância do pleito, mas o setor não tem margem para arcar com qualquer tipo de prejuízo – disse o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.
O Sindilat possui liminares vigentes de ações impetradas em fevereiro quando da paralisação anterior nas seguintes regiões e rodovias: Palmeira das Missões (BRs 386 e 468), Santa Rosa (BR 472), Carazinho (BRs 285 e 386), Santo Ângelo (BRs 285 e 344), Santa Maria (BRs 158 e 392) e Passo Fundo (BR 285).
O sindicato acredita que as liminares de ações movidas pelo governo também estão vigentes. O sindicato solicitou a seus associados que informem sobre eventuais dificuldades no trânsito de leite cru, produto pronto ou insumos para os laticínios. Na paralisação anterior o volume de leite que deixou de ser recebido pela indústria foi de cerca de 15,5 milhões de litros. O setor leiteiro foi um dos mais prejudicados pelo movimento.
Fonte: Sindilat.