Ao lado de valores milionários e nomes de políticos dos mais variados partidos, supermercados. Planilhas de pagamentos do frigorífico JBS listam diversos redes varejistas pelo país como fontes de pagamentos em dinheiro vivo para campanhas eleitorais.
Segundo os delatores, o frigorífico combinava com os supermercados pagamentos pelos seus produtos em espécie e, a seguir, destinava as quantias diretamente a emissários dos políticos beneficiados.
O ex-executivo Ricardo Saud disse que os supermercados não sabiam do que tratavam esses pagamentos nem tiveram qualquer tipo de vantagem.
Fonte: Folha de S. Paulo