Aos poucos, mas de forma planejada e duradoura, a carne de cordeiro tem conquistado espaço ao lado das tradicionais proteínas – bovina, suína e aves – no gosto dos consumidores. Os avanços registrados pela caçula do grupo têm ocorrido, principalmente, pela organização no lado de dentro da porteira. Para colocar o produto nas prateleiras dos supermercados e tornar a atividade mais segura e sustentável, produtores estão criando associações e/ou cooperativas.
Nos últimos anos, pelos menos cinco entidades ligadas à ovinocultura, em diversas regiões do Paraná, saíram do papel: Associação dos Criadores de Ovinos do Norte do Paraná (Ovinoforte), em Londrina; Cooperativa de Produtores de Ovinos e Caprinos dos Campos Gerais (Coopegera), em Ponta Grossa; Cooperaliança, em Guarapuava; Castrolanda, em Castro; e Cooperativa Agroindustrial Victa, em Cascavel. No total, são cerca de 140 produtores que administram um plantel com aproximadamente 24 mil matrizes.
“As perspectivas são muito boas, pois durante a última década, vários grupos se organizaram pelo Estado, e isso foi fundamental para o crescimento da ovinocultura, devido à segurança que traz ao produtor”, destaca a professora Alda Lúcia Gomes Monteiro, coordenadora do Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos (Lapoc) da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
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Fonte: Sistema FAEP