Mais do que os efeitos do El Niño para a produção agrícola mundial, os investidores devem estar atentos agora às consequências do fenômeno climático subsequente, o La Niña, afirma análise do banco alemão Commerzbank.
O El Niño, que provoca clima seco no Sul e Sudeste da Ásia e excesso de umidade nas Américas, já perdeu sua força, de acordo com o serviço meteorológico australiano. O evento foi o mais forte dos últimos anos. Mesmo assim, muitos preços agrícolas estão sendo negociados perto das mínimas de vários anos, observa o Commerzbank.
Em compensação, o impacto da La Niña, que normalmente acontece após o El Niño, pode ser mais grave, trazendo clima mais seco do que o normal para importantes regiões agrícola na América do Norte e Latina.
Fonte: Globo Rural