Costuma-se dizer que a atividade agrícola funciona como uma “empresa a céu aberto”, isso porque ela está suscetível aos caprichos do clima, como geadas, chuvas, estiagens e outros fenômenos que, em excesso ou fora de hora, podem comprometer a produção.
Após um 2015 movimentado por conta da ocorrência do El Niño, os produtores rurais do Paraná entram em 2016 com dificuldades decorrentes do excesso de chuvas no Estado. As ocorrências são inúmeras e prejudicam diversas culturas. Desde a uva colhida em Marialva, onde as precipitações causaram perdas da ordem de 50%, até as hortaliças de Campo Mourão, que sofreram com a falta de sol, até a soja, onde muitos produtores temem amargar prejuízos nesta colheita por conta do clima.
Em Astorga, no Norte do Paraná, o presidente do Sindicato Rural do município, Guerino Guandalini, conta que em algumas lavouras da região a soja já está brotando na vagem, fruto da chuva que não para de cair. Além da perda da qualidade, os produtores não conseguem entrar com as máquinas nas lavouras para colher o que resta da produção que ainda não foi comprometida.
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Fonte: Sistema FAEP