Na abertura nacional da colheita de soja, em Canarana (MT), na sexta-feira (19), o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, anunciou que o Mapa fará, em março, seminário sobre logística do agronegócio brasileiro, “para enfrentar esse gargalo do setor”, conforme afirmou. “Vamos olhar para o mapa do Brasil e verificar onde é necessário investir, com o menor custo possível, sem preocupar com os limites dos estados ou com bandeiras partidárias”, disse.
O objetivo, de acordo com Novacki, é consolidar um projeto, ouvindo o setor produtivo, com base em dados estatísticos consistentes da Embrapa Territorial, para que seja executado “independentemente de quem esteja à frente do governo e nas pastas envolvidas”, segundo o ministro. Logística do agronegócio De acordo com o Mapa, a importância do projeto, afirmou, se deve à contribuição que o agronegócio tem para a economia brasileira, sendo responsável por “quase 45% do comércio exterior do país”. Novacki lembrou a meta traçada pelo ministério de alcançar em cinco anos fatia de 10% do comércio mundial no setor e disse que a produção do Brasil hoje alimenta 1,4 bilhão de pessoas no mundo. Ele também afirmou que a imagem do país precisa ser defendida nas relações de comércio internacional, uma vez que a vegetação nativa – que ocupa 66% do território nacional – é um patrimônio inigualável e forte argumento de negociação com os parceiros do exterior. “Queremos que esse esforço de preservação do bioma seja reconhecido, pois ele é do interesse de todo o planeta”, afirmou.
Logística do agronegócio
De acordo com o Mapa, a importância do projeto, afirmou, se deve à contribuição que o agronegócio tem para a economia brasileira, sendo responsável por “quase 45% do comércio exterior do país”. Novacki lembrou a meta traçada pelo ministério de alcançar em cinco anos fatia de 10% do comércio mundial no setor e disse que a produção do Brasil hoje alimenta 1,4 bilhão de pessoas no mundo. Ele também afirmou que a imagem do país precisa ser defendida nas relações de comércio internacional, uma vez que a vegetação nativa – que ocupa 66% do território nacional – é um patrimônio inigualável e forte argumento de negociação com os parceiros do exterior. “Queremos que esse esforço de preservação do bioma seja reconhecido, pois ele é do interesse de todo o planeta”, afirmou.
Ele também afirmou que a imagem do país precisa ser defendida nas relações de comércio internacional, uma vez que a vegetação nativa – que ocupa 66% do território nacional – é um patrimônio inigualável e forte argumento de negociação com os parceiros do exterior. “Queremos que esse esforço de preservação do bioma seja reconhecido, pois ele é do interesse de todo o planeta”, afirmou.
Fonte: Canal do Produtor