O início de semana, normalmente mais parado, ganhou ainda mais dificuldade para os negócios com a “briga” entre matéria-prima escassa e pouco espaço para quedas, ao mesmo tempo em que o escoamento de carne é lento e dificulta pagamentos maiores.
Alguns frigoríficos que possuem contratos a termo, boiadas próprias ou qualquer outra alternativa de originação de matéria-prima estão com escalas mais alongadas. Já os compradores que negociam somente no mercado spot, dentro do estado, não encontram facilidade na compra.
Em São Paulo, as programações de abate das indústrias atendem entre seis e sete dias, lembrando que muitas têm optado por diminuir o volume de animais abatidos, ajustando a oferta de carne ao cenário de demanda fraca.
A margem de comercialização da indústria continua em níveis historicamente baixos e isso merece atenção dos pecuaristas.
Fonte: Scot Consultoria