As vendas de minimelancias brasileiras ao mercado internacional se iniciam neste mês, com previsão de que a área plantada no Rio Grande do Norte/Ceará, principal região exportadora, seja semelhante à do ano passado (2.000 hectares). Quanto aos contratos, foram fechados em meados de junho e, para esta temporada, espera-se que o ritmo de envios siga o da safra 2017/18, segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea.
Na última safra (de agosto/17 a março/18), foram enviadas 71,5 mil toneladas de minimelancias ao exterior, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), aumento de 2% em relação à temporada anterior e novo recorde. Entre agosto e novembro/17, foi relatada maior incidência de pragas, como a mosca branca. Entretanto, neste ano, os investimentos em novas tecnologias, principalmente controle biológico, podem atenuar os impactos.
A temporada de exportações deve seguir até abril de 2019, com a finalização da colheita no RN/CE. Produtores têm boas expectativas, principalmente quanto à produtividade, que tem aumentado ano a ano mesmo com a crise hídrica, devido ao investimento em novas tecnologias.
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Fonte: Cepea/Hortifruti