A demanda por raiz de mandioca está firme, devido à possibilidade de melhora na comercialização de fécula e de farinha. Quanto à oferta, muitas lavouras ainda não estão em ponto de colheita, o que inviabiliza a entrega por conta da produtividade e do rendimento de amido baixos. Nesse cenário, segundo informações do Cepea, os preços da matéria-prima são os mais elevados desde novembro de 2017, em termos nominais.
Fonte: CEPEA