O processo de escurecimento enzimático, que provoca a deterioração do produto, define o ritmo de escoamento da mandioca no Paraná. Para evitar transtornos e perdas, a raiz é comercializada praticamente de forma simultânea com a colheita, que ocorre a partir de oito meses até 24 meses (1º ou 2º ciclo), em função de cultivar, preço, necessidade de caixa, clima, entre outros aspectos.
O período mais intenso de comercialização ocorre entre abril e agosto. Para tornar a logística do produto eficiente, as indústrias (fecularias e farinheiras) estão localizadas próximas as principais regiões produtoras do Estado. O Noroeste responde por 60% da produção estadual, sendo Paranavaí a principal microrregião de cultivo. Na segunda colocação do ranking está o Oeste, com 12% da produção.
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Fonte: Sistema FAEP