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Gisele Loeblein: na mala, não pode

Bacalhau é bom à mesa, mas na mala, não pode. Para não ficar sujeito a <STRONG>contratempos como o do deputado Mário Jardel (PSD)</STRONG> <STRONG>,</STRONG> que foi barrado com produtos não permitidos no retorno à Capital da criticada viagem à Europa, é sempre bom lembrar que há itens proibidos na bagagem de viajantes.<BR><BR> <STRONG>Jardel é barrado no aeroporto com bacalhau e queijo na mala</STRONG> <BR><BR>Há produtos de origem animal ou vegetal que não podem ser trazidos de fora. Coordenadora dos produtos de origem animal do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional no Estado, a fiscal federal agropecuária Consuelo Paixão Côrtes recomenda que as pessoas sempre verifiquem a lista de itens não permitidos no site do Ministério da Agricultura.<BR><BR>— Nos voos vindos de Portugal, as pessoas têm muito bacalhau, queijos, pata negra e pescados. Nos de Argentina e Uruguai, o doce de leite — conta Consuelo.<BR><BR>A fiscalização nos aeroportos brasileiros é feita por amostragem. Os produtos apreendidos são recolhidos e destruídos na hora. Não há pagamento de multa no Brasil. No aeroporto Salgado Filho, só em setembro, 170 passageiros tiveram produtos retidos, somando quase 750 quilos apreendidos e destruídos. Na bagagem de Jardel havia bacalhau, queijo, nozes e conservas de pescado.<BR><STRONG><STRONG><STRONG><BR> <STRONG>Leia as últimas notícias do dia</STRONG> </STRONG></STRONG></STRONG><BR>
Fonte: Campo e Lavoura



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