No dia 21 de fevereiro, o secretário da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Ricardo de Gouvêa, afirmou que preocupa a antecipação da retirada da vacinação contra a febre aftosa pelo Paraná de 2021 para de 2019.
A FAEP repudia a afirmação do secretário catarinense, pois tem certeza que o Paraná reúne todas as condições sanitárias e técnicas para iniciar o processo de reconhecimento como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Em janeiro e agosto de 2018, profissionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) avaliaram, por meio de auditorias, os programas, estrutura, capacidades técnica, financeira e administrativa do serviço de vigilância da sanidade agropecuária do Paraná. Na ocasião, o Mapa avaliou o serviço sanitário paranaense como um dos melhores do Brasil, atingindo e/ou superando em mais de 85% os critérios avaliados.
Ainda, a FAEP participou do trabalho, nos últimos anos, do esforço coletivo, que envolveu entidades públicas e privadas, para preparar o Estado do Paraná para o processo de execução do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA).
Assim como Santa Catarina conquistou o status de área livre de aftosa sem vacinação em 2007, com irrestrito apoio do Paraná na época, a FAEP tem certeza que o governo catarinense e seus integrantes irão rever o posicionamento e passar a apoiar o processo.
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Fonte: Sistema FAEP