Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Brasil exportou US$10,94 milhões em produtos lácteos em março de 2017. Na comparação com o mês anterior, o faturamento diminuiu 14,6%.
O volume embarcado, porém, aumentou. Passou de 3,59 mil toneladas em fevereiro deste ano para 4,62 mil toneladas em março, um aumento de 28,5%.
O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 3,61 mil toneladas e US$7,86 milhões em faturamento.
Os principais compradores, em valor, foram a Arábia Saudita (25,9%), os Estados Unidos (11,4%) e os Emirados Árabes (9,5%).
Na comparação com março do ano passado, o volume e o faturamento referentes às exportações brasileiras aumentaram 87,1% e 151,9%, respectivamente.
Fonte: Scot Consultoria
Mato Grosso suspenderá vacinação contra aftosa em quatro anos.
Mato Grosso vai extinguir a vacinação contra a febre aftosa até 2021. A data foi anunciada na última semana, durante o seminário internacional da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa).
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentou, durante o encontro, o plano para retirada da vacina em todo o país e até 2023 o Brasil deve conquistar do status de zona livre da aftosa sem vacinação.
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) participou seminário juntamente com representantes do Instituto e Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) e da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).
O diretor-técnico da Acrimat e médico veterinário, Francisco De Sales de Manzi, afirma que a retirada da vacina já e um caminho sem volta “O Mapa anunciou que até 2023 o Brasil deixa de vacinar contra a febre aftosa em todo o país. Agora começam os trabalhos técnicos que irão guiar as ações em todo o território. As discussões agora são como será a retirada e não mais se será retirada”.
Fonte: Olhar Direto