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Estudo mapeia escoamento da soja paranaense

A cultura que melhor expressa a pujança do agronegócio brasileiro é a soja. Desde que foi introduzida na agricultura nacional, a oleaginosa tornou-se o carro chefe das exportações de commodities do país. Uma contribuição para melhor entender as dinâmicas de mercado após a colheita é o estudo “Potencial de Escoamento da Produção Agropecuária Paranaense”, elaborado pelo Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP, que traz dados sobre produção e escoamento das principais cadeias do agronegócio paranaense: soja, milho, trigo, feijão, avicultura (apenas frangos), suinocultura, bovinocultura de leite, bovinocultura de corte, cultivos florestais, cana-de-açúcar, batata, mandioca e fertilizantes.

Para a safra 2016/17, a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) estima uma produção de 107,61 milhões de toneladas em todo Brasil. O Paraná é o segundo maior produtor nacional, com uma produção de 19,04 milhões de toneladas, um crescimento de 15% em relação à safra anterior, marcada por uma quebra de produção de 3%.

Depois de colhida, a oleaginosa tem dois principais destinos. Segundo o estudo da FAEP, 49% do grão são exportados e os 51% restantes vão para agroindústrias para o esmagamento. Do total que fica no Brasil, 79% são transformados em farelo e 21% em óleo de soja. Daquilo que é transformado em farelo, 48% são consumidos no Estado, como ração animal, e 52% vão para exportação. O mesmo ocorre com o óleo: 23% são exportados enquanto 77% são destinados ao consumo doméstico.

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Fonte: Sistema FAEP



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