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Curso de classificação de grãos ajuda produtores a evitarem prejuízos

Um curso
recém-lançado pelo SENAR-PR irá ajudar os produtores a evitarem prejuízos na
hora de entregar soja e milho aos armazéns. A formação, com um total de três
dias de aula, ensina como classificar os grãos, além de verificar se os
descontos aplicados pelas empresas na hora da entrega da safra estão corretos.

O SENAR-PR já
promoveu a formação dos instrutores e os primeiros grupos estão sendo
mobilizados. O novo curso já está em campo desde o ínicio de agosto. O SENAR-PR
já possuía dois cursos nessa área. Porém, as formações para soja e milho eram
separadas, o que dificultava a vida dos participantes e dos mobilizadores dos
cursos. “De um tempo para cá, havia uma demanda do campo para que os dois
módulos fossem unidos. Analisamos esse pedido e avaliamos que seria melhor
fazermos juntos e em três dias, em vez de um para cada produto, como
antigamente”, conta a engenheira agrônoma do Sistema FAEP/SENAR-PR Flaviane
Medeiros.

Talita
Alexandra Tomasi, contadora e mobilizadora dos cursos do SENAR-PR do Sindicato
Rural de Medianeira, avalia que o conhecimento sobre como classificar a safra
atende uma demanda que vem sendo recorrente no campo. “Temos realizado
periodicamente esses treinamentos na nossa região. A ideia é que o produtor
saiba como funciona essa análise e que também possa questionar esses aspectos.
É uma ferramenta a mais para ele argumentar, ter um controle da qualidade do
produto que é entregue”, avalia.

Há quatro
anos, o Sindicato Rural de Medianeira mobiliza duas turmas por ano dos cursos
de classificação de soja e de milho. A mudança, segundo Talita, irá contribuir
para organizar melhor os participantes. “Já temos 50 pessoas formadas. A
demanda é grande. Ter mudado para um evento só foi muito bom”, conta.

Novos instrutores

Ivonete
Teixeira Rasera, engenheira agrônoma com experiência de mais de 40 anos na área
de classificação, foi a responsável por treinar 13 novos instrutores para o
curso de classificação de grãos. “Os participantes foram todos bem avaliados e
estão aptos a fazer o trabalho de qualificação. Inclusive com o cumprimento dos
procedimentos, que é ter alguns equipamentos obrigatórios necessários para
poder ministrar o curso corretamente”, revela Ivonete.

Segundo a
especialista, as mudanças promovidas pelo SENAR-PR vão proporcionar melhorias
no aproveitamento do curso. “Houve uma uniformização dos procedimentos para o
instrutor, ou seja, todos os participantes do curso vão ter a mesma palestra, a
mesma informação”, pontua. “Além disso, com o aumento na carga-horária vai ser
possível fazer mais amostras. O participante tem condições de absorver o
conhecimento. Antes tínhamos oito horas, conseguíamos classificar no máximo
três amostras de milho e soja”, revela Ivonete.

Um dos
aspectos do novo curso do SENAR-PR que merece destaque é o fato de haver uma
preocupação em fazer o profissional sair apto a fazer as análises sozinho.
“Temos uma parte teórica para fornecer embasamento, mas mais de 80% das aulas
são práticas, nas quais trabalhamos com os produtores diretamente. Colocam-se
várias amostras, com vários defeitos que vêm de campo principalmente, para que
ele classifique, conheça esses problemas e possa saber do que se tratam na hora
de entregar. Na hora de discutir a qualidade do produto, tem que argumentar
tecnicamente, o porquê dos procedimentos e dos descontos”, recomenda.

Mauro Cezar
Barbosa, instrutor do SENAR-PR, foi um dos participantes das aulas de
atualização promovidas para a formação e classifica como excelente o novo
formato. “Ficamos em imersão técnica e pedagógica, assim foi possível tirar dú vidas
e trocar experiências profissionais. A parte pedagógica e didática estão muito
melhores agora, todos os instrutores devem ter os mesmos procedimentos, pois a
ementa está mais alinhada com objetivos claros e um sistema de avaliação
adequado. Acredito que agora está com um foco no aprendizado técnico de
qualidade”, analisa.

Como participar

Um curso
recém-lançado pelo SENAR-PR irá ajudar os produtores a evitarem prejuízos na
hora de entregar soja e milho aos armazéns. A formação, com um total de três
dias de aula, ensina como classificar os grãos, além de verificar se os
descontos aplicados pelas empresas na hora da entrega da safra estão corretos.

O SENAR-PR já
promoveu a formação dos instrutores e os primeiros grupos estão sendo
mobilizados. O novo curso já está em campo desde o ínicio de agosto. O SENAR-PR
já possuía dois cursos nessa área. Porém, as formações para soja e milho eram
separadas, o que dificultava a vida dos participantes e dos mobilizadores dos
cursos. “De um tempo para cá, havia uma demanda do campo para que os dois
módulos fossem unidos. Analisamos esse pedido e avaliamos que seria melhor
fazermos juntos e em três dias, em vez de um para cada produto, como
antigamente”, conta a engenheira agrônoma do Sistema FAEP/SENAR-PR Flaviane
Medeiros.

Talita
Alexandra Tomasi, contadora e mobilizadora dos cursos do SENAR-PR do Sindicato
Rural de Medianeira, avalia que o conhecimento sobre como classificar a safra
atende uma demanda que vem sendo recorrente no campo. “Temos realizado
periodicamente esses treinamentos na nossa região. A ideia é que o produtor
saiba como funciona essa análise e que também possa questionar esses aspectos.
É uma ferramenta a mais para ele argumentar, ter um controle da qualidade do
produto que é entregue”, avalia.

Há quatro
anos, o Sindicato Rural de Medianeira mobiliza duas turmas por ano dos cursos
de classificação de soja e de milho. A mudança, segundo Talita, irá contribuir
para organizar melhor os participantes. “Já temos 50 pessoas formadas. A
demanda é grande. Ter mudado para um evento só foi muito bom”, conta.

Novos instrutores

Ivonete
Teixeira Rasera, engenheira agrônoma com experiência de mais de 40 anos na área
de classificação, foi a responsável por treinar 13 novos instrutores para o
curso de classificação de grãos. “Os participantes foram todos bem avaliados e
estão aptos a fazer o trabalho de qualificação. Inclusive com o cumprimento dos
procedimentos, que é ter alguns equipamentos obrigatórios necessários para
poder ministrar o curso corretamente”, revela Ivonete.

Segundo a
especialista, as mudanças promovidas pelo SENAR-PR vão proporcionar melhorias
no aproveitamento do curso. “Houve uma uniformização dos procedimentos para o
instrutor, ou seja, todos os participantes do curso vão ter a mesma palestra, a
mesma informação”, pontua. “Além disso, com o aumento na carga-horária vai ser
possível fazer mais amostras. O participante tem condições de absorver o
conhecimento. Antes tínhamos oito horas, conseguíamos classificar no máximo
três amostras de milho e soja”, revela Ivonete.

Um dos
aspectos do novo curso do SENAR-PR que merece destaque é o fato de haver uma
preocupação em fazer o profissional sair apto a fazer as análises sozinho.
“Temos uma parte teórica para fornecer embasamento, mas mais de 80% das aulas
são práticas, nas quais trabalhamos com os produtores diretamente. Colocam-se
várias amostras, com vários defeitos que vêm de campo principalmente, para que
ele classifique, conheça esses problemas e possa saber do que se tratam na hora
de entregar. Na hora de discutir a qualidade do produto, tem que argumentar
tecnicamente, o porquê dos procedimentos e dos descontos”, recomenda.

Mauro Cezar
Barbosa, instrutor do SENAR-PR, foi um dos participantes das aulas de
atualização promovidas para a formação e classifica como excelente o novo
formato. “Ficamos em imersão técnica e pedagógica, assim foi possível tirar dú vidas
e trocar experiências profissionais. A parte pedagógica e didática estão muito
melhores agora, todos os instrutores devem ter os mesmos procedimentos, pois a
ementa está mais alinhada com objetivos claros e um sistema de avaliação
adequado. Acredito que agora está com um foco no aprendizado técnico de
qualidade”, analisa.

Como participar

Para saber se
há alguma turma do curso programada na sua região ou para demandar a
mobilização de um novo grupo, basta procurar o sindicato rural ou um dos
escritórios regionais do SENAR-PR.

Para saber se há alguma turma do curso programada na sua região ou para demandar a mobilização de um novo grupo, basta procurar o sindicato rural ou um dos escritórios regionais do SENAR-PR.

Leia mais notícias sobre o agronegócio no Boletim Informativo.

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Fonte: Sistema FAEP



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