Desde o primeiro registro da epidemia de coronavírus na China, as principais commodities do mundo vêm sendo pressionadas economicamente, deixando o mercado internacional instável. Para o algodão, o surto continua gerando grandes indefinições, porque a gigante asiática tem diminuído suas importações, refletindo negativamente nas cotações da pluma e na principal balizadora de preço da fibra (bolsa de NY).
Além disso, com a desaceleração da economia chinesa, alguns mercados já têm visto os reflexos atuais, como os EUA, que, segundo o acompanhamento semanal do USDA, reduziram 20,62% dos seus envios à China, quando comparado à primeira semana após o acordo comercial entre as duas potências. No entanto, outros países têm sustentado o mercado da pluma e dado suporte para a demanda externa, o que pode ser uma válvula de escape para os principais produtores da fibra, como o Brasil.
Fonte: IMEA