A Comissão Técnica de Hortifruticultura da FAEP debateu, nesta quinta-feira (29), a rastreabilidade na cadeia produtiva de frutas e hortaliças. A programação contou com apresentações sobre a Instrução Normativa Conjunta (INC) 2/2018, que estabelece procedimentos para a rastreabilidade aplicada à hortifruticultura, além de debates sobre a importância dessas práticas, diante das crescentes exigências de mercado.
Na abertura, o diretor-secretário da FAEP, Livaldo Gemin, destacou a importância da Comissão Técnica para a difusão de informações qualificadas e para fomentar a união da cadeia produtiva. “O produtor tem que, cada vez mais, colher informações, conhecer conhecimento, para melhorar sua produção e ter um produto bom, saudável. Quanto mais organizados e ativos estivermos, mais facilmente poderemos atingir esse objetivo comum”, disse.
O presidente da Comissão Técnica, Marco Antônio Machado, chamou atenção para a importância da rastrealibidade, que tem se tornado uma exigência maior do mercado consumidor. Na avaliação dele, esse conjunto de práticas implica em melhores resultados para o produtor na hora da comercialização. “No caso dos orgânicos, por exemplo, a demanda é muito grande e há déficit de produtos. É uma área muito importante, com potencial de crescimento grande”, observou.
Entre os palestrantes, estão representantes da Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Hugo Caruso e Glauco Bertoloto. Também acontecem apresentações de representantes do varejo, do atacado, e de cursos de capacitação na área oferecidos pelo SENAR-PR.
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Fonte: Sistema FAEP