Carne de Porco

CHINA IMPORTA SUBPRODUTOS DE SUÍNOS DO BRASIL

Após a China autorizar frigoríficos do Brasil a exportar subprodutos de suínos, os embarques de gordura do animal já começaram a ser realizados. Na manhã deste domingo, dia 5, o presidente da República, Jair Bolsonaro, comemorou a notícia. Através do Twitter, o presidente afirmou que a medida atende pedido feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e que, segundo a entidade, o subproduto tem valor de mercado superior ao das carnes tradicionais.

Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA, explica que formalmente, a autorização da exportação brasileira aconteceu em março, mas que a efetivação, ou seja, o embarque, foi recente

. “Por isso é muito boa”, comentou.

Para suprir uma lacuna de demanda deixada pela peste suína, o governo chinês autorizou exportadores de carne de porco do Brasil a embarcar também a gordura comestível do animal. A medida atende a um pedido feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Bolsonaro ressaltou ainda que a liberação das exportações acontece por conta de uma lacuna deixada pela peste suína africana, doença que vem se disseminando pela China.

 “Até o fim de 2019, a China pode ter um déficit de oferta de 1 milhão a 2 milhões de toneladas no processamento de suínos. Podemos avançar muito neste setor”, afirmou o presidente.

Para suprir uma lacuna de demanda deixada pela peste suína, o governo chinês autorizou exportadores de carne de porco do Brasil a embarcar também a gordura comestível do animal. A medida atende a um pedido feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Segundo a entidade, o subproduto tem valor de mercado superior ao das carnes tradicionais. Até o fim de 2019, a China pode ter um déficit de oferta de 1 milhão a 2 milhões de toneladas no processamento de suínos. Podemos avançar muito neste setor.

O surto de peste suína africana na Ásia abriu oportunidades para a carne produzida no Brasil. As exportações do produto in natura do Brasil em abril alcançaram 51 mil toneladas, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Comex). Em relação a março, houve queda de 2,7% no volume diário embarcado. No entanto, na comparação com abril de 2018, houve incremento de 47,2% na quantidade média diária.

Fonte: Canal Rural



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