A empresa DuPont Proteção de Cultivos realizou na última sexta-feira (07/07), no município uruguaio de Rivera, cidade vizinha à gaúcha Santa do Livramento, o evento de premiação do Concurso DuPont Colheita Farta – Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina.
Neste ano foram 74 produtores rurais que destinaram um total de 1.103 hectares para aplicar o Programa DuPont Soja no controle de plantas daninhas, insetos-pragas e doenças, implantado desde o pré-plantio até a colheita. Aliado a boas práticas de manejo, os agricultores são desafiados a buscar rendimentos recordes numa área mínima de 10 hectares.
Os campeões de produtividade superaram a média de 100 sacas por hectare. Na terceira colocação ficou o engenheiro agrônomo e produtor de Carazinho, Airton Luís Panazollo. Ele acredita que utilizando produtos certos é possível ampliar esses elevados índices de rendimento.
“Um evento que vem para colaborar conosco, pra gente se cobrar mais, pra fazer melhor. A gente acaba não só fazendo essa área para o Colheita Farta, mas em toda a propriedade. Agregando produtos bons e tentando produzir o máximo” – avalia Panazzollo.
O conjunto de tecnologias da DuPont foi determinante para o agricultor de Estrela Velha, Amaury Alfredo da Cunha, obter 103,1 sacas por hectare nos 12 hectares alocados para o concurso. Desempenho bem acima das 72,8 sacas obtidas na média da propriedade de 435 hectares.
“Na dessecação a gente já usa o Classic® e uma dosagem de Lannate® para combater alguns insetos que aparecem, como preventivo. Depois nos tratamentos para a ferrugem asiática se usa o Aproach® Prima e como defensivo também o Premio® – é um produto especial. Sem esquecer do Dermacor® para tratamento da semente – um ótimo produto. Esta produção linda aí, foi por causa dos produtos da DuPont que utilizamos na lavoura. E o resultado está aparecendo sempre, cada ano melhorando mais” – esclarece o produtor.
O grande campeão da noite não segurou a emoção ao ser anunciado como vencedor da etapa regional. Com 103,3 sacas por hectare, o agricultor de Carazinho, Vinícius Arnold Kraemer, que cultiva 170 hectares e reservou 21 para o concurso, vai disputar a final nacional do Colheita Farta e compartilhou com seus colegas do campo as estratégias de manejo que garantiram este resultado.
“Essa produtividade se deve, com certeza, a utilização dos produtos da linha DuPont. O Portfólio da DuPont é espetacular, ele atende todas as minhas necessidades. Começa na dessecação utilizando Classic®, e também com Lannate®, obviamente que o Lannate® vai nas áreas onde tiver uma pressão de lagarta e entrega a lavoura em condições para um bom desempenho ao final. Após isso, a gente começa com o tratamento de sementes utilizando DuPont Dermacor® – excelente produto, que comparo com as lavouras dos vizinhos: o pessoal entrando com 30 dias para fazer o controle de lagartas e eu normalmente não preciso. Tenho entrado com Premio® normalmente na mesma época que realizo a primeira aplicação de fungicida – este produto é a melhor invenção de todos os tempos para combater as lagartas, não tem produto melhor. Aí tenho utilizado DuPont Aproach® Prima no controle preventivo da ferrugem, a cada 15 dias eu tenho feito uma reentrada na lavoura e o produto tem entregado em ótimas condições para a próxima aplicação” – explica o campeão de produtividade.
DuPont Colheita Farta é um projeto exclusivo da DuPont Brasil Proteção de Cultivos. A iniciativa tem como objetivo central disseminar práticas de manejo de resistência a defensivos agrícolas envolvendo um conjunto de tecnologias da empresa: o fungicida Aproach® Prima, o inseticida para tratamento de sementes Dermacor®, os inseticidas Avatar®, Lannate® e Premio® e o herbicida Classic®.
Além de reconhecer os melhores do setor, o evento de premiação é uma oportunidade de integração da DuPont com seus parceiros de negócio e de promover a troca de experiências entre os agricultores.
“É um desafio entre colegas produtores para conseguir uma produtividade maior” – reforça o engenheiro agrônomo de Condor, Leandro Van Ass, sócio da Van Ass Sementes.
“Buscar esses níveis de produtividade que são satisfatórios e ter um investimento maior para ver até onde a viabilidade do negócio está valendo a pena” – complementa o agricultor de Santa Bárbara do Sul, Adriano Cattani.
“É um incentivo para a gente melhorar e buscar altas produtividades” – reitera o agricultor de São Miguel das Missões” – Elso Luís Everling.
“O produtor fica muito dentro da porteira sempre. Qualquer coisa que vem de fora, tentando aumentar a produtividade, uma produtividade maior com pouco incremento de custo é sempre bem-vindo. O Colheita Farta tenta mostrar que a gente com pouca coisa, pode conseguir um objetivo muito maior. Tendo vários tipos de produtos e sendo desafiado a produzir bem, não tem como não ter outro resultado – analisa o produtor rural de Capão do Leão, Éverci Perez Lobato.
“Tu consegue tirar o máximo dos produtos em áreas menores, pra depois fazer isso em todo o teu talhão” – acrescenta o agricultor de Carazinho, Rogério Ferreira Pacheco.
E para a próxima safra de soja, que promete maior severidade da ferrugem asiática nas lavouras gaúchas, a DuPont apresentou durante o evento o Vessarya® – uma evolução tecnológica com formulação inovadora que representa a última geração de fungicidas.
“Nós estamos num momento que a eficácia dos fungicidas está caindo. E hoje DuPont Vessarya® vai se encaixar nesse manejo adequado. Com certeza vai atender as nossas necessidades” – projeta Kraemer.
“Estamos apostando no Vessarya® que é uma molécula inovadora. Nós seguramente apostaremos nele como principal fungicida da propriedade na safra 2017/18” – finaliza o produtor de São Sepé, Ricardo Lang.