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AUTOMAÇÃO NO AGRO AINDA É LENTA

Muito se fala sobre a chamada Agricultura 4.0. Visando conhecer as novidades que estão surgindo para a introdução da inteligência artificial, uma equipe do IMAmt, o Instituto Mato-grossense do Algodão, irá passar uma semana na Austrália.

Maurílio Nicocelli Netto, consultor associado do IMAmt, conta que estão sendo feitas visitas a universidades que possuem pesquisas e também a empresas para conhecer os projetos da área de robótica.

Ele considera que isso é um primeiro passo, já que o Brasil não possui esse campo tão desenvolvido para o agronegócio. Assim, a equipe visa adquirir novos conhecimentos para serem aplicados por aqui.

Segundo Netto, foram muitas as novidades vistas até esse momento, dentre elas, projetos de máquinas autônomas, semeadeiras que realizam plantio automático, maquinários para realizar coleta de frutas nas árvores, entre outros.

A maioria das pesquisas observadas são protótipos, mas existem coisas que já estão disponíveis em nível comercial.

Além dos benefícios destacados para a fruticultura e para a criação de gado, ele também visualiza que o algodão pode ser beneficiado pelas máquinas autônomas e por uma tecnologia que realiza o controle de plantas daninhas.

Fonte Notícias Agrícolas



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