Um balanço divulgado nesta quarta-feira (24) pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) mostra uma alta de 1,21% no processamento da matéria-prima na região Centro-Sul do país.
No acumulado entre 1º de abril e 16 de setembro deste ano, as usinas processaram 437,75 milhões de toneladas de cana, contra 432,51 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado.
Os números mostram que a moagem, que começou abaixo da safra 2018/2019, passou a ser superior a partir da segunda quinzena de agosto. Somente na primeira quinzena de setembro foram 39,49 milhões de toneladas, com uma alta de 1,85%.
Segundo representantes do setor, a safra que se encerra no ano que vem pode chegar a 632 milhões de toneladas em todo o país, dos quais 583 milhões estão previstas para o Centro-Sul, que engloba grandes polos produtores como a região de Ribeirão Preto (SP).
Os números também mostram estabilidade no volume de etanol produzido, com 22,98 bilhões de litros – alta de 0,53% -, ainda que com uma diminuição de 1,58% no rendimento da cana para o derivado. Desse total, 15,9 bilhões de litros são de etanol hidratado – o que abastece diretamente os automóveis – e 7,010 bilhões de litros são de etanol anidro, que é misturado à gasolina.
Um balanço divulgado nesta quarta-feira (24) pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) mostra uma alta de 1,21% no processamento da matéria-prima na região Centro-Sul do país.
No acumulado entre 1º de abril e 16 de setembro deste ano, as usinas processaram 437,75 milhões de toneladas de cana, contra 432,51 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado.
Os números mostram que a moagem, que começou abaixo da safra 2018/2019, passou a ser superior a partir da segunda quinzena de agosto. Somente na primeira quinzena de setembro foram 39,49 milhões de toneladas, com uma alta de 1,85%.
Segundo representantes do setor, a safra que se encerra no ano que vem pode chegar a 632 milhões de toneladas em todo o país, dos quais 583 milhões estão previstas para o Centro-Sul, que engloba grandes polos produtores como a região de Ribeirão Preto (SP).
Os números também mostram estabilidade no volume de etanol produzido, com 22,98 bilhões de litros – alta de 0,53% -, ainda que com uma diminuição de 1,58% no rendimento da cana para o derivado. Desse total, 15,9 bilhões de litros são de etanol hidratado – o que abastece diretamente os automóveis – e 7,010 bilhões de litros são de etanol anidro, que é misturado à gasolina.
Fonte: G1