A chegada do inverno, no dia 21 de junho, traz um desafio a mais para os pecuaristas do Estado. Com o clima frio e úmido, as áreas de pastagem tropical acabam sofrendo certa deterioração, em função da interrupção do crescimento, gerando o famoso “vazio forrageiro”, e exigindo uma alternativa para a alimentação dos animais, sem onerar de forma significativa o custo de produção.
Grande parte dos pecuaristas paranaenses, das atividades leiteira e de corte, aposta na silagem como forma de conservar a forragem para alimentação dos animais ao longo dos meses de inverno. “O produtor precisa estar à frente da situação, até para não ficar refém dos preços das commodities. Além da Importância dentro da propriedade, a silagem é fundamental para a cadeia produtiva, pois dá sequência ao desenvolvimento dos animais e garante alimento de qualidade o ano inteiro para a população”, explica Valter Harry Bumbieris Junior, professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Londrina (Uel).
A decisão de qual planta deve ser utilizada para silagem depende de uma série de fatores, como região, clima, custo de produção e valor nutritivo. As mais tradicionais são milho, sorgo, cana-de-açúcar, aveia e mandioca. “Acaba que a questão climática ajuda a definir. Tem também o fator solo”, ressalta Bumbieris.
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Fonte: Sistema FAEP