Para boa parte da população brasileira, 2017 é um ano para ser esquecido. Negócios fechando por conta do baixo consumo, reflexo da queda do poder aquisitivo da população, que enfrenta um dos mais altos índices de desemprego da história. Ainda, governos estaduais falidos, sem dinheiro em caixa, jogando os serviços públicos na precariedade. Esses e outros tanto fatos, impossíveis de
contabilizar em apenas duas mãos, ditaram o tom ao longo dos últimos 12 meses.
O agronegócio, apesar da sua força, não passou ileso aos desdobramentos da crise. O setor enfrentou a falta de políticas públicas por parte de diversas instâncias do governo, escassez de recursos para programas voltados ao campo e infraestrutura defasada, que diminui a competitividade nacional em relação a outras potências agropecuárias do planeta.
Mesmo assim, o campo, como em anos anteriores, contabilizou marcas e recordes, que provam, mais uma vez, a importância do setor para economia nacional. Vem do agronegócio a maior geração de emprego. O setor, por mais um ano, livrou o Brasil de um déficit da balança comercial. Afinal, oito dos dez produtos mais exportados pelo país têm origem no campo. A grande oferta dos gê- neros agropecuários derrubou os preços dos alimentos e, consequentemente, a inflação, impactando positivamente no bolso da população.
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Fonte: Sistema FAEP