Mesmo com a maior procura pela laranja in natura, os produtores rurais não têm conseguido ofertar as variedades com o padrão de qualidade demandado pelo segmento.
Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Agropecuária (Cepea), como o volume de precoces já se reduziu, a procura pela fruta tipo pera tem se intensificado.
Entre os dias 2 e 6, a fruta foi negociada a R$ 26,04 a caixa de 40,8 quilos, na árvore, praticamente estável (-0,7%) em relação ao período anterior.
No caso da lima ácida tahiti, produtores interromperam novamente a colheita da variedade, no intuito de impulsionar os preços. O produto foi negociado a R$ 24,58 a caixa de 27 quilos, colhida, alta de 10,8% em relação à semana passada.
Fonte: Canal Rural.
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