A comercialização de trigo no Brasil continua em ritmo lento, conforme indicam pesquisadores do Cepea.
Agentes de moinhos realizam aquisições pontualmente porque se mostram abastecidos por alguns meses. Vendedores, por sua vez, ofertam quando há necessidade de escoamento.
Além disso, o maior volume de importações no início deste ano, devido à desvalorização cambial, têm reduzido os negócios do produto nacional.
Quanto aos derivados, os preços do farelo de trigo vêm apresentando redução semana a semana, em função da maior oferta e do baixo interesse de aquisição.
Fonte: Cepea