Um setor tradicionalmente masculino, o agronegócio começa a embarcar na onda de revitalização dos movimentos feministas, estimulada pelo avanço da presença da mulher em posição de gestão de propriedades rurais.
Empresas e entidades setoriais intensificaram neste ano um esforço para elaborar ações afirmativas de gênero, com treinamentos para mulheres, levantamento de estatísticas e conscientização de homens que atuam no setor -na tentativa de mitigar resistências apontadas por mulheres que assumiram fazendas nos últimos anos.
Na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP, uma das principais instituições de ensino para o fornecimento de mão de obra qualificada ao setor), a proporção de mulheres entre os alunos que ingressam em cursos como engenharia agronômica, florestal, gestão ambiental e ciência de alimentos passou de 36% em 2002 para 44,5% em 2016.
Na íntegra no site da Folha de S. Paulo.
Fonte: Folha de S. Paulo
Foto: Folha de S. Paulo