O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, comandou nesta quarta-feira (26) a cerimônia de posse dos pesquisares que serão os novos diretores-executivos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): Lúcia Gatto (Administração e Finanças), Celso Luiz Moretti (Pesquisa e Desenvolvimento) e Cleber Oliveira Soares (Transferência de Tecnologia).
- Os novos diretores-executivos assumem seus cargos com o compromisso de continuar a fazer da Embrapa uma instituição respeitada e importante no futuro, como foi no passado e nos dias de hoje – disse Maggi.
Os diretores foram nomeados pelo presidente da República no último dia 19, conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), após uma seleção feita com base na Lei das Estatais e conduzida pelo Conselho de Administração da Embrapa (Consad), que elaborou lista tríplice a partir de documentos enviados por 142 inscritos.
De acordo com o presidente da Embrapa, Maurício Lopes – o processo de transição foi feito com muito cuidado e profissionalismo, com base apenas na competência e na trajetória profissional de cada um dos candidatos. –
Na cerimônia, Maggi deu um recado aos novos diretores-executivos: a pesquisa brasileira não tem recursos para investimentos hoje,
- mas temos inteligência e capacidade para programar nosso futuro. – E continuou: – não podemos sonhar grandes transformações, mas podemos planejar o desenvolvimento da agricultura e a segurança do agricultor. -
Lopes, por sua vez, disse que o momento de mudança gerencial é importante para todas as organizações, mas especialmente para uma instituição de ciência e tecnologia.
- É uma transição que não deixa de ser um aumento da vibração para novos ciclos evolutivos da pesquisa e da agricultura brasileira – afirmou o presidente.
Segundo ele, uma instituição de ciência precisa se reinventar o tempo todo para acompanhar os novos tempos, as novas demandas da sociedade. Por isso, Lopes pediu apoio ao ministro e aos parlamentares para que o Brasil continue a investir em pesquisa pública, uma vez que o País pode, no futuro, alcançar a posição de uma nação poderosa e influente.
- Para isso, o caminho a ser trilhado passa pelo cumprimento da nobre missão de prover alimentos para sua população e para o mundo – disse.
As informações são da assessoria de imprensa da Embrapa.
Fonte: Revista Globo Rural
Foto: Embrapa