Mesmo com o anúncio da importação de açúcar da Índia, as cotações da commodity no mercado internacional fecharam esta quinta-feira (6), em alta.
- Alguns analistas acreditam que o país precisará abrir novas cotas com isenção de imposto, já que a quebra da safra de cana no país (Índia) reduziu a oferta de açúcar – divulgou o jornal Valor Econômico de hoje (7).
Também de acordo com o jornal, há previsões do banco Pine, de um retorno do El Niño no segundo semestre, o que coloca em risco o otimismo com a próxima safra.
Na bolsa de Nova York, o vencimento maio/17 subiu 35 pontos, com negócios firmados em 16.45 centavos de dólar por libra-peso. A tela julho/17 fechou cotada a 16.49 centavos de dólar por libra-peso, alta de 25 pontos. Os demais vencimentos terminaram a sessão valorizados entre 15 e 21 pontos.
Em Londres, o dia também foi de alta. O vencimento maio/17 teve o açúcar comercializado a US$ 473,60 a tonelada, alta de 9,40 dólares. O lote agosto/17 subiu 6,40 dólares na sessão de ontem, cotado a US$ 466,10 a tonelada. Os demais contratos subiram entre 3,60 e 5,10 dólares.
Mercado interno
O açúcar sofreu sua segunda queda consecutiva ontem, segundo índices medidos pelo Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal teve queda de 1,09% no mercado doméstico, com negócios firmados em R$ 73,58.
Etanol
Os preços do etanol vivem um sobe e desce desde segunda-feira (3). Ontem, o indicador da Esaql/BVMF apontou uma alta de 0,37% nos preços do biocombustível, que foi vendido a R$ 1.499,00 o metro cúbico.
Fonte: Udop