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A FORÇA DO AGRONEGÓCIO NAS URNAS

No dia 2 de outubro, quando as milhares de urnas forem abertas em todo o país, o agronegócio deve atingir um patamar de representatividade importante nas câmaras de vereadores e nas prefeituras dos municípios do Paraná e do Brasil. Isso porque, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a profissão mais comum entre os mais de 495 mil candidatos é agricultor.

No cenário nacional, 35.734 candidatos (7,2%) que concorrem a uma das vagas nos mais de 5.568 municípios brasileiros declararam ser agricultor. Na sequência, aparecem as profissões de comerciante com 31.987 candidaturas (6,4%), servidor público com 31.979 (6,4%) e empresário, 25.740 (5,2%). Ainda de acordo com o órgão eleitoral, a somatória dos demais profissionais atinge 90.433 candidatos (18,2%).

No Paraná, em função do seu perfil agropecuário e pela importância do setor na economia regional, percentualmente, o número de candidatos com ocupação no campo é ainda maior. O agricultor representa 2.810 (9%) postulantes a um dos cargos públicos, entre os 31 mil candidatos. Empresário com 2.364 candidaturas (7,6%), servidor público com 2.209 (7,1%) e comerciante, 1.897 (6,1%) aparecem nas posições seguintes na lista de profissões registradas na Justiça Eleitoral. A soma das outras ocupações é de 4.953 candidatos (15,9%).

“A participação dos agricultores no processo eleitoral, de forma direta ou indireta, é muito importante para o agronegócio. Quanto mais representantes tivermos, maior a força do campo e a possibilidade de viabilizarmos as demandas para o setor continuar crescendo”, destaca o presidente do Sistema FAEP, Ágide Menguette. “Mas tudo começa pelo voto. A base da construção de uma boa sociedade é a escolha dos futuros políticos, que irão representar a população. Para isso, precisamos votar bem”, complementa.

A FAEP sempre estimulou a participação do homem do campo na vida pública, seja pela representatividade sindical ou pelo mandato, independente da esfera (municipal, estadual e/ou federal). Para a entidade, o processo de construção de representantes do setor começa com o desenvolvimento de lideranças dentro dos sindicatos rurais. Posteriormente, muitos destes agricultores, após atingirem um grau de preparação, se candidatam aos cargos públicos para lutarem pelas demandas do setor.

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Fonte: Sistema FAEP



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