A retração de 0,6% do PIB brasileiro no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano foi a mais forte sofrida pelas principais economias globais no período.
O resultado chama ainda mais atenção porque a maior parte do PIB global cresceu de abril a junho, ainda que em ritmo modesto.
Além do Brasil, só Chile e México encolheram no segundo trimestre —o primeiro teve retração de 0,4%, e o segundo de 0,2%.
No entanto, os parceiros latino-americanos vêm de uma longa sequência de crescimento. Os mexicanos acumulam 11 trimestres seguidos de expansão do PIB, e a série chilena é ainda mais longa, teve inicio logo depois da crise global de 2008-09.
Fonte: Folha de S. Paulo