Ontem (13), a commodity retraiu 16 pontos no vencimento julho/16 da bolsa de Nova York, com negócios firmados em 19,54 centavos de dólar por libra-peso. As demais telas fecharam em baixa que oscilou entre cinco e 14 pontos.
Segundo analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje, a queda das cotações refletiu a previsão de clima seco no Centro-Sul do Brasil para os próximos dias, o que favorece a colheita, prejudicada nas últimas semanas por chuvas intensas e também o embarque de açúcar nos portos, igualmente afetado pelo mau tempo.
A análise do Valor traz uma perspectiva da trading Sucden Financial, segundo a qual, "os embarques da commodity nos portos brasileiros devem ser normalizados com a persistência do clima seco depois que as chuvas retardaram a moagem e os carregamentos nos portos na semana passada. Na última semana, a espera para os embarques em Paranaguá chegou a 20 dias".
Em Londres os preços do açúcar também fecharam em baixa. No vencimento agosto/16, a commodity foi negociada a US$ 527,50 a tonelada, queda de 1,50 dólar no comparativo com os preços de sexta-feira (10). As demais telas caíram entre 60 cents e 1,50 dólar.
Mercado doméstico
O mercado interno registrou mais um dia de alta. Segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida ontem a R$ 83,11, valorização de 0,63% no comparativo com os preços de sexta-feira.
Etanol diário Paulínia
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF, fecharam ontem em baixa pelo quarto dia seguido. Os negócios foram firmados em R$ 1.437,50 o metro cúbico, desvalorização de 1,27% no comparativo com a véspera.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Canal do Produtor
