Recentemente foi aprovada no Brasil a isenção da taxa de importação para o milho de países não participantes do Mercosul, o que se deve à baixa oferta de milho disponível no país, principal insumo para a nutrição das criações de aves e suínos.
Apesar de a produção de Mato Grosso ter um preço relativamente baixo dentro da fazenda se comparado aos preços nos portos do Golfo do México e de Rosário, o custo para transportar tal produção até o Nordeste brasileiro, principal demandante no momento, acaba tornando o cereal mato-grossense mais caro que o dos EUA e, principalmente, o argentino.
Apesar dos baixos estoques em Mato Grosso, fica evidente o impacto que a logística de transportes da produção agrícola brasileira pode causar no mercado de milho mato-grossense, de forma que o produtor acaba perdendo boas oportunidades justamente pelo alto custo para entregar a produção em seu destino.
Fonte: Imea
Fonte: Canal do Produtor