O clima foi bastante desfavorável ao trigo no Brasil em 2015, e os resultados foram quebra na produção e forte diminuição do cereal de qualidade. Com isso, as importações brasileiras devem aumentar, principalmente da Argentina. Já dos Estados Unidos, tanto o dólar elevado quanto a cobrança de tarifa de importação – não incidente nas compras de países do Mercosul – desestimulam o comércio.
Ao mesmo tempo, diante da oferta limitada e também do dólar valorizado, os preços do grão nacional se mantêm firmes. Segundo a Conab, a importação total pode ser de 5,75 milhões de toneladas entre agosto/15 e julho/16. Ao se somar aos estoques iniciais de 1,17 milhão de toneladas, resulta em disponibilidade interna de 12,46 milhões de toneladas.
Fonte: Cepea
Fonte: Canal do Produtor