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SINDILAT BUSCA ALTERNATIVAS PARA AMPLIAR COMPETITIVIDADE DO LÁCTEO GAÚCHO

O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, reuniu nesta quarta-feira (13/01) representantes tributários das empresas associadas para estudar alternativas que possam auxiliar na recuperação da competitividade do setor lácteo gaúcho. O encontro discutiu as perspectivas para o Rio Grande do Sul, tendo em vista as barreiras que o Paraná criou para a entrada de produtos lácteos de outros estados. “Precisamos conquistar a isonomia fiscal para mantermos a competitividade do produto gaúcho, principalmente, em relação ao leite UHT”, avalia Guerra.

Desde o dia primeiro de janeiro, o Paraná incluiu o leite longa vida (UHT) no regime da substituição tributária, favorecendo os laticínios estaduais e consequentemente impactando no aumento do preço do produto oriundo de outros estados, como o Rio Grande do Sul. Atualmente, o setor lácteo gaúcho exporta 60% da sua produção para outros estados. “Esse cenário, que inclui além do Paraná também São Paulo e Rio de Janeiro, inviabiliza o crescimento do setor gaúcho”, disse Guerra.

Para o Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é necessário que o Rio Grande do Sul reaja com ações eficazes. “O setor lácteo gaúcho corre o risco de perder a segunda colocação de produtor de leite do país caso não promova contrapartidas para manter a competitividade do produto gaúcho”, disse.

Fonte: SindiLat



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